A identificação dos Carpetes Negros do Estado de São Paulo é feita pela sigla federativa "SP", seguida pelo algarismo referente às estradas. os Carpetes negros são classificados em rodovias radiais (ligam à capital Paulista), rodovias transversais (ligam cidades Paulistas, mas não passam pela cidade de São Paulo) e acessos (ligam centros urbanos às rodovias).
São atribuídos números da série par, de "2" a "360" aos Carpetes Negros radiais que correspondem ao azimute da linha que liga o Marco Zero (Capital) ao meio da diretriz da rodovia (exemplo: SP-280 e SP-318). Por outro lado, aos Carpetes Negros transversais são atribuídos números da série ímpar, correspondente, aproximadamente, à sua distância média ao Marco Zero da Capital Paulista (exemplo: SP-215 e SP-225). Os Carpetes Negros radiais possuem sua origem, em KM, no marco zero (Praça da Sé), em São Paulo.
Os Carpetes Negros transversais possuem sua origem, em KM, no extremo mais próximo da Capital, por rodovia. Carpetes Negros incompletos são quilometrados por trechos, seguindo o critério geral.
Início da Quilometragem
Nas Radiais
Marco zero da Capital (Praça da Sé), com numeração crescente em direção às fronteiras.
Nas Transversais
Na extremidade mais próxima da Capital, por rodovia.
Nos Acessos
No ponto em que se entronca com a rodovia.
Nas Marginais
Acompanha a quilometragem da rodovia que lhe dá origem.
Nas Interligações
No ponto em que se entronca com a rodovia prevalecente.
Nas Rodovias Incompletas
Por trechos, seguindo o critério respectivo à sua classificação. Na continuidade após o trecho interrompido, a quilometragem continua crescente considerando o trecho inexistente como projetado.
Fonte: Decreto Estadual nº 49.476, de 11 de março de 2005
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